- É, chegamos! –Martina
arriou as malas no chão e pousou as mãos na cintura, olhou o prédio á sua
frente e voltou olhar sua irmã Emy, que estava com o pequeno Phillip no colo.
- Chegamos. –olhou a irmã. –não vejo à hora de
cair numa cama e dormir até amanhã de manhã!
- Ainda são nove e
meia da manhã, Emy.
- Mais se o Phil
deixar, eu durmo até amanhã mesmo. – esticou o braço. –quero uma cama o mais urgente
possível.
-Então vamos entrar,
por que eu também quero uma cama.
-Eu tambiem quelo! -Phillip de dois aninhos, protestou. Martina
e Emy gargalharam e subiram às escadas puxando as enormes e pesadas malas.
-E se o pessoal que mora aqui, não gostar da
gente? E se o dono também não gostar e nos mandar embora? E se a gente não se
adaptar? E se eles reclamarem muito com os choros repentinos do Phillip? –Emy disparou
as perguntas enquanto ela e Martina esperavam alguém abrir a porta.
- O dono pelo menos
foi legal e gente boa comigo pelo telefone. Só mora mais um casal além desse
cara. E a gente vai se adaptar, os três gostam de crianças e já somos
acostumadas a morar como várias pessoas ao nosso redor.
-Oi. –um homem moreno,
baixinho e magricelo abriu a porta da casa.
Continua...
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